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2 • mar. • 2022

Rôgga comemora vendas e boa fase do mercado imobiliário

Construtora antecipa planejamento comercial, lança novos empreendimentos, faz expansão e prepara evento de vendas

O mercado imobiliário no litoral Norte catarinense começou aquecido e a Rôgga é um exemplo do bom momento vivido pela construção civil na região. Com recorde de vendas, o Grant Home Club – empreendimento de alto padrão lançado em dezembro, em Barra Velha – teve a segunda fase de vendas antecipada para fevereiro em função da alta procura.

Também em fevereiro a construtora anunciou sua expansão para a zona Norte de Joinville com o lançamento do Soft Pirabeiraba, atendendo demandas de mercado. Nos próximos dias, a Rôgga lançará o Carnaval de Ofertas, um evento com muitas oportunidades com condições especiais de negociação.

Os planos da empresa para os próximos meses são otimistas. A expectativa, até o final deste ano, é lançar mais 13 empreendimentos em Joinville, Jaraguá do Sul, Itapoá e cidades do litoral Norte catarinense, onde a construtora é líder de mercado e pioneira no conceito home club.

“O Brasil tem um déficit habitacional crescente, que chega a 8 milhões de moradias, e as taxas de financiamento bancário continuam atrativas, contrariando as estimativas mais pessimistas e mantendo o mercado imobiliário de imóveis na planta bastante aquecido”, diz o diretor comercial da Rôgga, Thales Silva.

De acordo com o diretor, os empreendimentos comercializados na planta, oferecem  vantagem para os clientes como negociações facilitadas, mais prazo de pagamento e preços atrativos. “Em Joinville, a valorização dos apartamentos foi acima da média nacional. No acumulado de 12 meses, o preço médio do metro quadrado aumentou mais de 21%, o que demonstra o potencial do investimento em imóveis.”

Opção rentável e juros competitivos

Thales Silva explica que a aquisição de imóveis na planta representa um investimento rentável, seguro e uma excelente alternativa de negócio. “Em tempo de incerteza, como um ano eleitoral, ativos reais como imóveis são proteção para o patrimônio.”

“A previsão para 2023, 2024 e 2025 é de um movimento de queda na taxa Selic, com taxas em níveis de 8% ao ano. Ou seja, não há motivo para o temor de quem investe em imóveis, um ativo de longo prazo. Além disso, as taxas de juros de financiamento imobiliário não chegam aos patamares da Selic, o que torna interessante o financiamento sem sofrer impactos proporcionais ao aumento da SELIC”, informa Thales.

Atualmente, os juros dos financiamentos SBPE estão próximos a 9% ao ano e para o Programa Casa Verde Amarela (CVA) em 6,50%, comparativamente mais baixos que a inflação anualizada de 10,70% do IPCA e da taxa Selic atual de 10,75%. “Como a maioria das vendas são financiadas pelo CUB, que tem uma estimativa de 6% para 2022 e 2023, o financiamento imobiliário se torna um grande investimento para os clientes”, garante o diretor.



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